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quarta-feira, junho 28, 2006
Zero 7 - Destiny
O destino une e separa as pessoas. Mas nenhuma força é tão grande para fazer esquecer pessoas, que por algum motivo um dia nos fizeram feliz!
segunda-feira, junho 19, 2006
Natiruts
- ao vivo no Porto 16/06/2006
No ano de 1996 surgiu em Brasília a idéia de se formar uma banda de Reggae. Alexandre na época estudante universitário, tinha a música como válvula de escape das suas alegrias e desilusões com a realidade brasileira. Sem pretenções maiores, visto que já estava encaminhado na profissão de analista de sistemas, compunha canções no estilo que mais se sentia a vontade o reggae. Numa das cervejadas do time de futebol da UnB conheceu Juninho com quem passou a fazer um som pelas festinhas em casas e apartamentos da cidade. Essa foi a semente da estória. Mas toda semente precisa brotar para crescer. Foi então que Alexandre convidou Luis Mauricio e Bruno Dourado, para assumirem o baixo e a percussão. Fizeram alguns ensaios com essa formação. Talvez bastasse quatro cabeças se a intenção fosse fazer um reggae tipicamente jamaicano que é e sempre será a referência para qualquer banda de reggae. No entanto a influencia da música brasileira era muito forte nas melodias e harmonias das músicas e a vontade de se fazer um “reggae roots brasileiro” era definitiva. Por isso fez-se necessária a inclusão de mais elementos musicais na banda. Foi quando Izabella Rocha e Kiko Peres foram convidados a assumirem o backing vocal e guitarra solo. A partir daí a banda criaria identidade própria. O próximo passo, natural de qualquer banda do mundo, era gravar uma demo. A demo foi gravada ainda na época das fitas cassetes. A reprodução era caseira. Nos velhos três em um duplo deck. A aceitação foi impressionante. Quem poderia imaginar que uma banda de reggae revolucionaria a cena local da cidade então conhecida como “capital do rock”. Alguns shows aconteceram e vislumbrou-se a possibilidade de se gravar um cd. Kiko Peres tinha um amigo da cena musical brasiliense que estava radicado no Rio a algum tempo. Esse amigo estava trabalhando num grande estúdio carioca e talvez conseguisse um esquema de pagamento por partes da tal gravação. Esse amigo era Tom Capone que acabou participando de uma faixa e posteriormente produziria dois discos da banda, o Verbalize e o Quatro que contou com Tonho Gebara na guitarra solo. A energia positiva da banda agregava cada vez mais pessoas dispostas a ajudar. O estúdio A.R abriu as portas para o reggae do cerrado. Ao chegar ao estúdio um dos técnicos perguntou se poderíamos esperar um pouco pois estaria sendo gravado um ultimo “take” do ultimo disco de uma banda também de Brasília, já sem a presença física de seu vocalista. Essa banda era a Legião Urbana. Enquanto uma banda do cerrado terminava sua gravação, outra começava. Iniciava-se aí a gravação de um disco que indiscutivelmente marcou a sua geração, NATIVUS. Daí para frente muita coisa rolou. Gravadora, exposição excessiva em Tv, mercenários da música dispostos a ganhar grana em troca do nome Nativus mesmo sem ter nenhuma participação no sucesso do mesmo em todo Brasil, etc. Isso é nada perto do que realmente faz sentido para a já então NATIRUTS: A aceitação do povo. A aceitação de uma ideologia que supera modismos e que representa uma geração. Muito além das listas dos mais vendidos das grandes gravadoras. Visando dar um grande passo em sua carreira a banda repete no seu quinto trabalho o modelo que consagrou o seu primeiro disco. O lançamento independente. Agora com recurso próprio para montar sua gravadora, gravar o seu disco, montar seu escritório de produção. Confirmando a frase que resume a única bandeira que é levantada pela banda. LIBERDADE PRA DENTRO DA CABEÇA
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